domingo, 12 de abril de 2009

ѕιмρℓє ρℓαи: σ ѕнσω


Precisei de um tempo para escrever essa resenha. Como fã (quase) incondicional de Simple Plan, se escrevesse qualquer coisa a respeito do show em menos de uma semana, com os ânimos ainda em polvorosa, só saberia elogiar, afinal, foi o melhor presente de aniversário que poderia sonhar em ganhar. Mas, se bem avaliado, o show teve defeitos. Poucos, mas teve.

Eu e meus amigos chegamos praticamente três horas antes do início do show, com medo – eles nem tanto – de não pegarmos a grade. Na fila, pudemos ouvir a passagem de som. Simplesmente agonizante, minha vontade de entrar logo pelo portão subia a cada segundo, enquanto meus amigos aguardavam com uma paciência que eu não fui capaz de entender. Comprei uma bandana de lembrança. A fila aos poucos foi começando a se aproximar do portão. Vez ou outra, ia com minha amiga Enoe dar uma olhada no final da fila. Simplesmente não acreditei na quantidade de gente que estava ali. Poucos minutos antes do portão se abrir e, pela minha (incerta) contagem, não havia nem 3 mil pessoas ali.
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Ao nos aproximarmos do portão, podíamos ver por alguns vãos das paredes alguns fãs indo em direção ao camarim, conhecer o Pierre, Chuck, David, Jeff e Seb. Minha vontade foi de derrubar a parede e começar a gritar pra que me levassem também, mas me contive e tentei desviar o olhar para não passar mais vontade. Chegou nossa vez de entrar! Íamos entrando de pouco em pouco, não só pela lerdeza dos carinhas que conferiam os ingressos, mas pelo número limitado deles. Disseram que a censura do show seria de 16 anos, mas em momento algum vi alguém conferindo a idade dos adolescentes enlouquecidos da fila.
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Meus amigos passaram na minha frente e minha vez chegou! Como comprei meu ingresso pouco depois de anunciarem o show – tudo medo de não ir – ele era diferente: parecia um cheque com uma parte destacável, enquanto que o de meus amigos parecia um cupom fiscal. Novamente me veio o temor de não entrar por meu ingresso ser diferente, mas o carinha destacou e me indicou o caminho tranquilamente, para meu alivio. Agora, NADA podia me tirar dali. Ah, só mais uma etapa para chegar à pista: A revista. Um segurança revistou cada um de nós, sem cara feia, má-vontade, taradice, nem nada. No final das contas, foi até bom que o processo de entrada demorasse um pouco. Pelo menos não teve correria, tumulto, esmagamento, como há em muitos shows por aí.
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Eu falei que não houve correria, certo? Mas não de minha parte. Após ser liberado, caminhei “apressadamente” até a grade, tão sonhada grade. Mesmo minutos antes do show de abertura começar, o local ficou quase deserto, enchendo aos poucos. Se fosse em Brasília daria muito mais gente, pensei. Se fosse em Brasília, provavelmente não poderia ir. Fiquei feliz por ter sido aqui mesmo.
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O show de abertura começou. Nesse exato momento, começaram os defeitos da noite. Uma tal banda chamada Mr. Clown “invadiu” o palco achando que animaria o público. Animou, mas poucos de nós. Sem absolutamente nenhuma presença de palco, o vocalista da “banda” começou a cantar alguma coisa que não consegui identificar. Houve distorções no som, horríveis e torturantes momentos de microfonia, pulos em momentos inoportunos e guitarristas se achando a reencarnação do Jimi Hendrix, além das guitarras com meio metro de corda para fora, o que me fez rir bastante.
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Ainda com o som abafado, o vocalista – que nem vou me dar ao trabalho de pesquisar o nome – começou a falar conosco. Oops, erro meu: conosco não; com o pessoal da área VIP. Com a já citada mínima presença de palco, vocalista, guitarrista e baixista fizeram todo o show somente para a área VIP, ignorando toda a pista. Antes de sair, eles apresentaram um cover de The All-American Rejects, que até me animou um pouquinho, tirando alguns momentos em que ele errou a letra e repetiu duas vezes a mesma frase – deve ter esquecido a seguinte.
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Não sei quem escolheu aquela banda para abrir o show do meu quinteto preferido, mas com certeza não foi a escolha certa. O que Mr. Clown fez aquela noite, foi uma verdadeira palhaçada – Desculpem o trocadilho. Finalmente eles foram embora, dando lugar ao motivo de eu estar ali aquela noite: Simple Plan. Yeah! That’s what I’m talking about!
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A imagem está na minha mente até hoje: Pierre Bouvier, David Desro-alguma-coisa-impronunciável, Sebestian Lefebvre, Jeff Stinco e Chuck Comeau (*.*), exatamente nessa ordem, desceram as escadas do camarim e entraram no palco. David, Seb e Jeff foram atrás das guitarras e baixo enquanto Pierre nos saudou brevemente com um “Oi, Goiânia!”. Com a setlist decorada, esperei os trombones de Generation, mas eles não vieram. Ao invés disso, Chuck começou com a bateria explosivamente. Quem se importa? Eles podiam tudo aquele momento.
Tudo mundo gritando “Ooh, ooh!” no começo de Generation. Aliás, já repararam como esse novo CD é cheio de “Ooh”? Enfim, Pierre cantou, pulou, sorriu, veio até a pista e apontou para alguns de nós (não para mim, mas mais tarde chegaria a minha vez). Jeff se exibiu para nós na guitarra, assim como Seb, que chegou bem pertinho de nós. Seb, muito simpático, até mandou beijinhos para as enlouquecidas fãs. Jeff, pelo menos perto de nós, só tocou sem uma palavra ou gesto, mas ainda gosto dele. David demorou a vir para nosso lado, nas primeiras músicas ficou voltado mais para a área VIP, sorrindo e jogando palhetas. Uma hora ele teria de vir até aqui, pensei.
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Apesar de cantar, gritar, pular feito um louco, consegui deixar algumas lágrimas caírem. A banda que eu escuto desde 2002 e pela qual me apaixonei desde então, estava ali na minha frente. Deve ser um sonho, eu devo estar sonhando, não pode estar sendo tão perfeito, eu pensei. E olha que nem havia começado direito.
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Generation acabou e começaram com Take My Hand. Eu me espremi para ver o Chuck lá no fundo, subi na grade, empurrei uma bêbada do meu lado até conseguir vê-lo. É a música em que ele é mais exigido como baterista. Cara, eu vi o Chuck (E se alguém falar que ele é o boneco assassino eu mato)! Em que momento da minha vida, imaginei estar tão perto assim dele? Ele estava ali, assim como eu. Meu maior ídolo, depois de Amy Lee.
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Deixei o Chuck de lado e voltei minha atenção para o palco. David sentou num baú posicionado de frente para a pista e começou a tocar o baixo ali, de pernas cruzadas. É inegável: Ele tem estilo. Após alguns momentos, Pierre se aproximou. Muito, mas muito próximo da beirada do palco. Ele pegou nas mãos de alguns (condizendo com Take My Hand) e eu estendi a minha, mesmo sabendo que era impossível, completamente EMOcionado. Ele estendeu a mão e apontou para minha amiga Jordana, louca, alucinada do meu lado e, ao olhar para mim, me viu com algumas lágrimas escorrendo. Falem o que quiserem, mas, sim: Eu estava chorando. Sapoksapoksa’ Ele me viu e fez uma cara impagável, algo aproximado do típico ^^ de MSN.
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Ele nos deixou e voltou para o meio do palco. Entrou Shut Up e eu cantei a música a gritos, é a minha música de revolta. Saiu Shut Up e entrou Jump, eu pulei feito louco, sem deixar de cantar em nenhum momento. Veio o segundo problema da noite: Os seguranças do show perceberam que nós estávamos empurrando a grade para frente, tamanha a nossa empolgação. Eles se juntaram e começaram a empurrar a grande para trás violentamente, machucando alguns de nós. Após isso, decidiram montar guarda na nossa frente. Um deles, muito tarado e ridículo por sinal, resolveu segurar a grade numa região próxima a uma parte bem, digamos, inoportuna de uma amiga minha. Nós tentamos falar com ele, mas ele simplesmente ignorou. Não teve problema, eu defendi ela, colocando meu braço entre ela e a mão do “segurança”.
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Começou When I’m Gone e os mais fãs choraram, não entendi o porquê, nunca fui muito fã dessa música, é a mais pop do álbum. Contudo, Pierre transformou aquela música quase ridícula em alguma coisa contagiante e eu, que achei que não gostava da música, passei a cantar junto. Era óbvio que em When I’m “Gooooone-ooone-oooone” ele apontaria o microfone para o público e pediria para nós cantarmos juntos. Não precisou pedir duas vezes.
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Eu estava esperando Addicted ansiosamente e ela veio em seguida, não sei por que, mas não teve toda a intensidade que eu gostaria que tivesse. Contudo, não deixei de cantar e pude perceber que a maior parte de quem estava cantando essa música vinha da pista, enquanto alguns da área VIP simplesmente sorriam, provavelmente a primeira vez escutando a música.
Começou The End e minha amiga Ana Clara me cutucou, é a música que ela mais gosta. Foi boa, principalmente pelo fato de o David ter vindo até a pista e cumprimentado alguns de nós, eu inclusive! Ele me viu e sorriu para mim e, novamente, a Jordana foi beneficiada com um apontamento de dedo e olhada, eu acho.
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Me Against The World, minha outra música de revolta, minha música tema, resumo da minha vida. “Eles amam me ver para baixo, acham que sabem de tudo: Sou um pesadelo, um desastre, é o que tudo mundo diz. Sou uma causa perdida, não sou um herói, mas vou fazer do meu próprio jeito.” Caramba. Não me contive. E muita gente do meu lado também não.
Your Love Is A Lie começou. Outra pop, que nunca dei muita atenção, contudo boa interpretação de Pierre e boa presença de palco de Jeff, Seb e David. Foi uma das músicas que mais teve participação da galera, foi legal. Aproveitei para ver o Chuck, lá atrás, essa música também é legal para ele tocar.
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David veio até nós e perguntou se era hora de dizer adeus, trocadilho para a próxima música. Eu gritei desesperadamente “No! No! No!”, mas alguns idiotas da VIP não entenderam e simplesmente começaram a sorrir e gritar “Yes!”. Que vontade de matar alguns ali... Time To Say Goodbye não estava na setlist, contudo, Pierre percebeu que nós não entendemos a brincadeira de David e resolveu cantar Time To Say Goodbye. Com uma dancinha muito esquisita – mas engraçada – no refrão, além de dar um tapa na bunda do David, Pierre animou geral.
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Em seguida veio a melosa Save You - cujo vídeo você confere acima -, música que Pierre compôs para o irmão, que estava com câncer. Eu me despedacei, simplesmente a música mais linda da banda. Foi a única que não consegui cantar, engolia lágrimas toda hora. Estendi a mão e me deixei levar pela melodia. Pra lá do meio da música, me recuperei, mas Pierre se aproximou de novo e o delírio foi geral. “Eu não vou desistir até que chegue o fim, se te levar toda a vida, eu quero que saiba que se você cair, tropeçar, eu te levantarei. Se você perder a fé em você mesmo, eu te darei forças para se recompor. Me diga que você não vai desistir, pois eu vou estar esperando caso você caia; você sabe: eu vou estar ali para você.” Não tem palavras que possam descrever o que foi isso: todo mundo cantando, levantando lenços, muitos chorando, Pierre tentando animar os que choravam... A música pode ter sido a melhor do show, mas Pierre não a cantou no mesmo tom do CD, obviamente por medo de desafinar, é a música que mais exige dele como vocalista, no final das contas, fez um bom trabalho.
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Tivemos uma rápida música sobre Goiânia que eles “improvisaram” ao tomar caipirinha. O Chuck não tomou, coitado... Eles estavam fazendo essa música para todas as cidades, então não me deixei enganar, contudo, na hora em que Pierre deixou escapar um “Aqui é melhor que o Rio” (em inglês, claro.) animei. Em seguida veio Promise, pouquíssima conhecida, mas que eu sabia, claro. E cantei até perder a voz. Tivemos covers de Katy Perry (e olha que a versão do Simple Plan é melhor que a original), Rihanna e Justin Timberlake, voltei a cantar neste último.
Começou Welcome To My Life, a musiquinha dos pôsers. E a galera delirou geral, eu morrendo de raiva. Não deles, mas por alguns ali terem ido para escutarem somente essa música e depois falarem que são fãs. Esperei até o segundo refrão para poder cantar, minha voz voltou. Até que fui uma boa música, sim. Voltamos às raízes com ela.
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I’d Do Anything – do tempo que o Pierre era magro – foi simplesmente o meu sonho, mas assim como Addicted, não teve o impacto que merecia na platéia. Eu nem me importei e cantei mesmo assim. Feliz da vida, minha música de amor mais feliz. “Eu faria qualquer coisa só para te segurar em meus braços, tentar te fazer sorrir, por que, por alguma razão, eu não consigo te colocar no passado.”
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No Love, que também não estava na setlist, foi tocada. A música mais triste e depressiva do novo álbum mexeu com a galera, principalmente por ninguém suspeitar que ela estaria ali. Foi tudo. Começou Untitled e eu nem sabia se estava mais vivo. Foi a coisa mais inexplicável que eu já presenciei e, se não fosse o bastante, em seguida veio Crazy. Ambas acústicas, Pierre segurou muito bem sem os outros integrantes. Veio a animada I’m Just A Kid e eu senti que ela ficou muitíssimo mal encaixada ali no meio das músicas mais comoventes. Para reforçar ainda mais a minha teoria, a perfeita Perfect veio depois, destroçando I’m Just A Kid.
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Perfect foi um show à parte. Caramba. Acredito que todo mundo ali chorou. Era o fim. Que adolescente nunca escutou essa música e quis escrever a letra pros seus pais? Que adolescente nunca escutou essa música e chorou? Que adolescente nunca quis gritar pra todo o mundo ouvir “Eu sinto muito, não posso ser perfeito!”? Pierre segurou a música no violão completamente sozinho até a bridge após o segundo refrão, depois a banda entrou arrebentando tudo. Foi a coisa mais linda que qualquer pessoa pode imaginar: A luz azul, Pierre parado, cantando de olhos fechados, todo mundo, sem UMA exceção, cantando junto e chorando.
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E acabou. Eu sabia que tinha chegado ao fim, mas me recusava a sair dali. Eles distribuíram algumas palhetas e o Chuck jogou quatro baquetas para o povo. Eu estava longe, droga! Cada um deles se despediu um por um. Pierre, David, Seb e Jeff. Chuck foi o último, saiu da bateria e juntou as mãos em Namastê, abaixando a cabeça e sorrindo. Cara, ele ‘tava ali. Chuck, o fodão. Eu comecei a gritar "Chuck! Chuck! Chuck!" com tudo o que minha garganta permitia até que ele percebeu que algum fã enlouquecido gritava por ele e se virou para minha direção, mas não me viu, ele estava do outro lado do palco. Pelo menos ele escutou. Depois, estendeu a mão em adeus e se foi.
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Foi inesquecível. Estava tudo ali: amigos, música, banda e um amor em comum, amor por uma banda que – pelo menos eu – acompanho há 7 anos. Foram 23 músicas, incluindo os covers, que mexeram com cada um de nós de um jeito diferente. Foram quase duas horas de show que nos fizeram gritar, chorar, cantar, sorrir e sentir que tudo aquilo havia valido a pena. Tudo aquilo havia sido Simple Plan.

No começo do post, disse que o show tinha tido seus defeitos. Citei a quantidade mínima de pessoas que compareceram, o péssimo show de abertura e a violência com que os “seguranças” empurravam a grade contra a pista. O show não lotou, então, para que pelo menos o quinteto tivesse a impressão de um salão lotado, deveriam ter tirado a grade da pista, o que fazem com freqüência em outros shows. Contudo, alguém não pensou nisso e nos fez passar vergonha diante de um buraco enorme entre a área VIP (que não tinha lotado nem um 1/5 de sua capacidade) e o camarote. Após o show, os seguranças tentavam esvaziar o local o mais rápido possível, como se nós representássemos algum tipo de risco para o clube. Alguns foram muito mal educados e inclusive usaram a força para convencerem os mais resistentes. Desnecessário. Tudo muito desnecessário.
E como posso, apesar de isso tudo, dizer que o show havia sido perfeito? Simples: Todos os defeitos ocorreram por parte da má divulgação do evento e dos outros aspectos técnicos. Nós, fãs, não estávamos ali para ver a tecnicidade do show, mas sim para curtir Simple Plan. Ao(s) promotor(es), valeu a iniciativa de trazer a banda, mas, da próxima vez, fica a dica para que tenham uma melhor coordenação e divulgação. O quinteto merecia.

12 comentários:

PP disse...

Teve os trombones de Generationn sim (sintetizados, mas tudo bem), só que ninguém ouviu! =[
Não quero ver "Mr. Clown" mais, nem pintado de palhaço! --'

Henrique; K disse...

Veelho, não teve os trombones meesmo! Eu tenho o vídeo aqui e no começo não dá pra escutar o mínimo sinal de trombone!
saoksapoksapoksapksa'
Só você e mais alguns 'ouviram', saksakapoksa'.

PP disse...

Teve sim! Eu até olhei para aqueles sinalizadores do som e quando eles entraram deu pra ouvir e ver os "trossim" subindo e descendo no ritmo! \o/
. Droga, não tem como provar! saoksapoksapoaskop'

Marry disse...

Oiiiiiiiii! Nosssa que blog movimentado hein,ksaopksak'.
A parte do segurança com a mão espertinha, ksoapkspakspka' e você andando "apressadamente".
Aiai momentos em que eu mais ri,não sei porque mas axei graça x']
E a sua amiga tá feita heiiin, todos piscando e apontando dedinho, hum-hum, sem comentários.

Adios & Kisses
;D

Anônimo disse...

Grandim heim! Deu preguiça, mas li!
Bom, apesar de enorme foi uma bela descrição!

Top topics(!):
* "...enquanto meus amigos aguardavam com uma paciência que eu não fui capaz de entender..."

KKKKKKK! VÉI, RELAXA! O SHOW IRIA ACONTECER DE QUALQUER JEITO! ALÉM DISSO, EXPECTATIVAS EXCESSIVAS SÃO PORTAS ABERTAS PARA FRUSTRAÇÕES!

** "Comprei uma bandana de lembrança"

QUE .;.;092831, EU QUERIA TER COMPRADO! ESSE MEU ESPIRITO PÃO DURO SÓ ME ATRAPALHA!

*** "Vez ou outra, ia com minha amiga Enoe dar uma olhada no final da fila"

EEEUUUUUU!!!!

**** "não havia nem 3 mil pessoas ali"

TINHAM MIL???

*****
"Disseram que a censura do show seria de 16 anos, mas em momento algum vi alguém conferindo a idade dos adolescentes enlouquecidos da fila"

WELLCOME TO BRAZIL!

******
"Um segurança revistou cada um de nós, sem cara feia, má-vontade, taradice, nem nada"

TARADOS! ENQUANTO A MULHERZINHA ME REVISTAVA, O VÉÉÉÉLHO SQUISISTRANHO DO SEGURANÇA AO LADO FICAVA OLHANDO MINHA BUNDA! ARG ¬¬!

*******

"Após ser liberado, caminhei “apressadamente” até a grade, tão sonhada grade"

VIU! VC FICOU NA GRADE!

********
"Uma tal banda chamada Mr. Clown “invadiu” o palco achando que animaria o público."

NOSSA, DE ONDE SAIU AQUELA PORCARIA?? INVADIU MESMO! CONSEGUIU ESTRAGAR ALL STAR! FALA SÉRIO, QUE 29847))&%¨&!

BEM, ENCERRO POR AQUI COM UMA OBSERVAÇÃO: EU QUERIA UM AUTÓGRAFO DA LOIRINHA QUE "BIINVADIU" O PALCO!!

bJUUUUUUUUUU


vC sAbE DE qUEM...!

Anônimo disse...

Ah, esqueci de um detalhe: TEVE TROMBONE SSSSIIIIIMMMMM!!!

Bjim!

Anônimo disse...

Ah, esqueci de um detalhe: TEVE TROMBONE SSSSIIIIIMMMMM!!!

Bjim!

PP disse...

Uhul! TROMBONE! =D

Ráah disse...

Caraa, eu juro que tentei ler tudo
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk'

Mas pelo menos eu sei que vc viu o CHUCK :DD
Quem sabe na próxima eu vou, a gente tem que ir em um show juntos \o/\o/

;*

Ráah disse...

Aaah, e teve TROMBOSE sim! ruum'

MuaHahaHahaHA
x)

PP disse...

Viu?? Até ela ouviu! Húúúm!

Jo² disse...

TROMBONE! teve? eu nao escutei, axu q estava tao louca por ver os 5 na minha frente que nao escutei nada... Estava chorando, Eu nao estava acreditando que eles estava alii bem ali! o show mais perfeito da minha vida.

Ele estendeu a mão e apontou para minha amiga Jordana, louca, alucinada do meu lado. FOI MARAVILHOSO. chorei muito! *-*

Foi boa, principalmente pelo fato de o David ter vindo até a pista e cumprimentado alguns de nós, eu inclusive! Ele me viu e sorriu para mim e, novamente, a Jordana foi beneficiada com um apontamento de dedo e olhada, eu acho.

AIHN ele é um fofo. Ele sorriu para mim! GATO.



AIhn Kelvin, eu achei quen SÓ EU tinha ficado crazy com o show!!! Mais não você tb ficou! Os mais loucos por simple plan! Tb realizei o meu sonho!! :D