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O ALBERGUE
Diretor: Eli Roth
Produtor: Chris Briggs/Eli Roth/Mike Fleiss
Distribuidora: Sony Pictures Releasing/Lions Gate Films
Ano: 2005
Gênero: Terror
Dois mochileiros partem para uma cidade desconhecida do continente Europeu, onde, supostamente, há um albergue que é um verdadeiro nirvana.
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COMENTÁRIOS
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Nos últimos anos, milhares de filmes que deveriam ter o propósito de assustar foram lançados, mas pouquíssimos cumpriram sua missão. O Albergue faz parte de um grupo diferente de filmes de terror: aquele filme que de tão ruim, mas tão ruim, faz você se perguntar quando ele irá acabar para que você possa se ver livre da tortura a qual foi submetido. É realmente um terror assistir Albergue.
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Filme de terror que não tem história geralmente se sustenta em quatro coisas: Sustos bobos, nudez, sexo e sangue. E é justamente isso que O Albergue tem demais. Talvez nem tanto do primeiro fator, tal qual é a incompetência do diretor em produzir a mínima tensão no público. Segundo notas de produção, mais de 150 galões de sangue foram usados durante as filmagens. Além disso, todo o filme foi escrito, produzido, rodado e lançado nos cinemas em apenas 12 meses. Sexo e nudez são os outros dois fatores que nem precisam ser citados aqui, ou precisam?
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A inconsistência do filme é tanta que a partir de certo momento de sua projeção é impossível saber em que lugar a história se passa. Segundo o Google, o local de tanta tortura contra os indefesos americanos seria a Islândia. As atuações são imaturas e a única que condiz é a de Rick Hoffman. A fotografia – único aspecto técnico que se salva – é porca e claustrofóbica, justamente como deve ser em um filme de terror, destaque para a cena final no banheiro. Os efeitos especiais são básicos e não inovam em nada, sendo até risíveis em algumas partes – leia: olho sendo cortado fora. O filme começa somente aos 40 minutos, sendo todo o anterior dispensável. Quando digo isso, não quero dizer que o filme já deveria começar com a matança, mas sim que deveria ao menos preparar o suspense para nos deixar intrigados. Ao final do filme, você tem a certeza de que só os 15 minutos finais foram realmente empolgantes.
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É como fazer um bolo. O Albergue poderia ter sido um bom filme caso outra pessoa houve participado de seu preparo, caso os ingredientes tivessem o mínimo de qualidade e, ao final, não tivesse sido retirado do forno tão cedo. Assistir a esses 95 minutos é como comer um bolo solado: enche, mas não agrada. Qualquer pessoa com uma boa porção de tempo livre, muito sadismo, incoerência e um papel e lápis à mão, consegue escrever um filme assim. Por fim, como malis mala succedunt, uma seqüência para Albergue já foi confirmada. Alguém, por favor, salve o fiasco no qual o gênero terror se tornou.
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Nota: 4
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Filme de terror que não tem história geralmente se sustenta em quatro coisas: Sustos bobos, nudez, sexo e sangue. E é justamente isso que O Albergue tem demais. Talvez nem tanto do primeiro fator, tal qual é a incompetência do diretor em produzir a mínima tensão no público. Segundo notas de produção, mais de 150 galões de sangue foram usados durante as filmagens. Além disso, todo o filme foi escrito, produzido, rodado e lançado nos cinemas em apenas 12 meses. Sexo e nudez são os outros dois fatores que nem precisam ser citados aqui, ou precisam?
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A inconsistência do filme é tanta que a partir de certo momento de sua projeção é impossível saber em que lugar a história se passa. Segundo o Google, o local de tanta tortura contra os indefesos americanos seria a Islândia. As atuações são imaturas e a única que condiz é a de Rick Hoffman. A fotografia – único aspecto técnico que se salva – é porca e claustrofóbica, justamente como deve ser em um filme de terror, destaque para a cena final no banheiro. Os efeitos especiais são básicos e não inovam em nada, sendo até risíveis em algumas partes – leia: olho sendo cortado fora. O filme começa somente aos 40 minutos, sendo todo o anterior dispensável. Quando digo isso, não quero dizer que o filme já deveria começar com a matança, mas sim que deveria ao menos preparar o suspense para nos deixar intrigados. Ao final do filme, você tem a certeza de que só os 15 minutos finais foram realmente empolgantes.
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É como fazer um bolo. O Albergue poderia ter sido um bom filme caso outra pessoa houve participado de seu preparo, caso os ingredientes tivessem o mínimo de qualidade e, ao final, não tivesse sido retirado do forno tão cedo. Assistir a esses 95 minutos é como comer um bolo solado: enche, mas não agrada. Qualquer pessoa com uma boa porção de tempo livre, muito sadismo, incoerência e um papel e lápis à mão, consegue escrever um filme assim. Por fim, como malis mala succedunt, uma seqüência para Albergue já foi confirmada. Alguém, por favor, salve o fiasco no qual o gênero terror se tornou.
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Nota: 4
3 comentários:
Quentin Tarantino só sabe fazer trashs bons. "Kill Bill" e "Planeta Terror".
Porque "O Albergue" é Pôdre! Pôdre! ¬¬'!
1° Assiste o segundo
2° ASSISTE o primeiro (calado, de preferência!)
3° Nunca espere um "história fodona" se o filme vem do Mestre do trash americano Quentin Tarantino.
4° Quando você ASSISTIR o primeiro, vai descobrir onde a trama se passa.
5° Ok, ok, é sua opinião, não posso fazer nada né!
Bjim;*
Perdi meu precioso tempo pra vê gente morrer ¬¬'
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